segunda-feira, 30 de março de 2015
Shangri-la, a civilização perdida do oriente
Aproveitando mais um tópico de civilizações perdidas, venho agora lhes falar de Shangri-la, também conhecida por Shambalha para os místicos e que foi tema para o enredo do Uncharted 2 do playstation 3 (ótimo jogo aliás).
Segundo a lenda, Shangri-La é um vale harmonioso, isolado do mundo exterior, onde quem vive é permanentemente saudável e feliz, adquirindo uma quase imortalidade. Até aí, tudo ficção. No entanto, acredita-se que a história tenha sido baseada em uma lenda da tradição budista tibetana, que conta sobre a cidade mística de Shambhala, uma civilização perdida escondida em algum ponto das Cordilheiras do Himalaia. Em Shambhala, todos os habitantes seriam iluminados e teriam a missão de guardar os maiores tesouros do mundo – a sabedoria e o conhecimento – para restituir a humanidade na Terra após sua destruição, que é iminente.
Shambhala é citada em textos sagrados do Oriente, tida como um local físico, onde, porém, só entra aqueles cujo bom karma permite. Hoje, diversas cidades reivindicam o direito à fama, afirmando serem a locação verdadeira do lugar mitológico. No entanto, não há indícios arqueológicos que comprovem qualquer afirmação. Até porque, segundo a lenda, encontrar Shambhala não é para qualquer um.
Esta cidade é representada por diversos nomes de acordo com a tradição ou linha budista, os da linha Tantra acreditam que um dos reis da cidade chamado Suchandra recebeu pessoalmente do Mestre Buda um ensinamento chamado Kalachakra Tanta, este ensinamento até hoje estaria preservado em Shambhala. Ela também é considerada a capital do Reino de Agartha que seria formado por 8 cidades etéricas segundo afirma a cosmologia de religões como o Hinduismo, Taoismo e Budismo. Em 1925 o escritor Inglês James Hilton também se dedicou escrevendo sobre a misteriosa e fascinante cidade e a chamou de Shangri-la.
Diversas são as lendas que giram em torno de Shambhala, alguns afirmam que o acesso a ela só seria possível após ultrapassar um portal dimensional, outros alegam que o acesso ao local ficaria em profundas cavernas localizadas nas frias e desafiantes montanhas do Himalaia. Essas lendas surgiram após antigos Tibetanos terem afirmado que seus antepassados diziam que a cidade desaparecia e voltava a aparecer, alguns afirmam que para acessar a cidade é preciso estar longe de impurezas e apegos mundanos, esse seria o motivo pelo qual não todos conseguem acessar ou simplesmente ver-la impedindo assim o acesso aqueles que não estão na mesma sintonia que ela.
Durante a época em que a cidade existia, cerca de cinco mil ou seis mil anos atrás, cientistas de Shambhala estiveram em contato com extraterrestres vindos de Orion 3, eles atuaram juntos e os cientistas terrestres absorveram muitos conhecimentos ainda não descobertos por eles como a criação de portais dimensionais para viagens entre os mundos e os campos energéticos que tem a finalidade e capacidade de deixar uma cidade inteira invisível.
Pesquisadores afirmam que muitos ocultistas e misticos foram em busca de Shambhala e isso é fato, uma delas foi a ocultista Helena Blavatsky. Alguns dizem que Hitler também financiou expedições em busca de Agathar, estariam todos em busca de algum poder ou conhecimento ?culturareino.com
quinta-feira, 12 de março de 2015
Os Celtas
Por Rainer Sousa
Os celtas integram uma das mais ricas civilizações do mundo antigo. As origens desta civilização remontam ao processo de desenvolvimento da Idade do Ferro, quando estes teriam sido os responsáveis pela introdução do manuseio do ferro e da metalurgia no continente europeu. De fato, o reconhecimento do povo celta pode se definir tanto pela partilha de uma cultura material específica, quanto pelo uso da língua céltica.
Não compondo uma civilização coesa, os celtas se subdividiram em diferentes povos entre os quais podemos destacar os belgas, gauleses, bretões, escotos, batavos, eburões, gálatas, caledônios e trinovantes. Durante o desenvolvimento do Império Romano, vários desses povos foram responsáveis pela nomeação de algumas províncias que compunham os gigantescos domínios romanos.
Do ponto de vista econômico, podemos observar que os celtas estabeleceram contato comercial com diferentes civilizações da Antiguidade. Por volta do século VI a.C., a relação com povos estrangeiros pode ser comprovada pela existência de elementos materiais de origem etrusca e chinesa em regiões tipicamente dominadas pelas populações célticas.
Por volta do século V a.C., os celtas passaram a ocupar outras regiões que extrapolavam os limites dos rios Ródano, Danúbio e Sanoa. A presença de alguns armamentos e carros de guerra atesta o processo de conquista de terras localizadas ao sul da Europa. Após se estenderem em outras regiões europeias, os celtas foram paulatinamente combatidos pelas crescentes forças do Exército Romano.
A sociedade céltica era costumeiramente organizada através de clãs, onde várias famílias dividiam as terras férteis, mas preservavam a propriedade das cabeças de gado. A hierarquia mais ampla da sociedade céltica era composta pela classe nobiliárquica, os homens livres, servos, artesãos e escravos. Além disso, é importante destacar que os sacerdotes, conhecidos como druidas, detinham grande prestígio e influência.
A religiosidade dos celtas era marcada por uma série de divindades que possuíam poderes únicos ou tinham a capacidade de representar algum elemento da natureza ou animal. Com o passar do tempo, alguns mitos e deuses foram incorporados pelo paganismo romano e, até mesmo, na trajetória de alguns santos cristãos. Atualmente, a Irlanda é o país onde se encontram vários vestígios da cultura céltica.historiadomundo.com.br
Fablehaven
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fablehaven | |
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Livros | |
Fablehaven: Onde as Criaturas Mágicas se Escondem A Ascensão da Estrela Vespertina Nas Garras da Praga das Sombras Segredos do Santuário de Dragão Chaves para a Prisão dos Demônios | |
Autor | Brandon Mull |
Tradutor | |
Idioma original | Inglês |
Publicado entre | 2006-2010 (nos EUA) |
Editora | |
País | |
Gênero | Fantasia |

Sinopse
Durante séculos, criaturas místicas foram reunidas em um refúgio oculto chamado Fablehaven, um verdadeiro santuário que existe para impedir a extinção de gnomos, fadas, bruxas e todo tipo de seres encantados, cercado e protegido por leis ancestrais.
Stan Sorenson é o guardião de Fablehaven e não revela esse segredo a ninguém, nem mesmo aos seus netos. Mas ele subestimava a perspicácia de Kendra e Seth! Passando as férias na casa do avô, eles rapidamente descobriram os seres fantásticos que ele protege – fadas, feiticeiras, gigantes, ogros, monstros, sátiros e náiades – e acabaram aprendendo que a magia pode ser mais perigosa que divertida.
Isto porque, após séculos de paz, o demônio Bahumat está prestes a ser libertado e a romper o pacto estabelecido entre os humanos e os seres fantásticos. E, quando o avô deles desaparece misteriosamente, o destino de Fablehaven fica nas mãos de Kendra e Seth. Tem inicio assim o combate dos dois irmãos contra o mal, para proteger o santuário da destruição, salvar a própria família… e permanecer vivos.

Visão geral dos livros
Volume | Título no Brasil | Título Original | Ano | Ano |
---|---|---|---|---|
1
| Fablehaven: Onde as Criaturas Mágicas se Escondem | Fablehaven |
2010
|
2006
|
2
| Fablehaven: A Ascensão da Estrela Vespertina | Fablehaven: Rise of the Evening Star |
2011
|
2007
|
3
| Fablehaven: Nas Garras da Praga das Sombras | Fablehaven: Grip of the Shadow Plague |
2011
|
2008
|
4
| Fablehaven: Segredos do Santuário do Dragão | Fablehaven: Secrets of the Dragon Sanctuary |
2012
|
2009
|
5
| Fablehaven: Chaves para a Prisão dos Demônios | Fablehaven: Fablehaven: Keys to the Demon Prison |
2013
|
2010
|
Recepção da Crítica
A série tem obtido críticas positivas pelos críticos. Com o lançamento do terceiro livro, foi premiada com um lugar na lista dos dez melhores best-sellers para crianças do NYT. Com o lançamento do quinto livro, a série alcançou a quarta posição da lista.
Obert Skye, autor da série de livros Leven Thumps and the Gateway to Foo - "A imaginação corre solta em Fablehaven. É um achado que esse livro possa proporcionar este tipo de história.
The New York Times - "A escrita inábil de Mull, por vezes, ressalta o enredo mecânico de fantasia que é familiar onde duas-crianças-salvam-o-mundo, contudo a sua história oferece reviravoltas inesperadas e criaturas assustadoras e hilárias".


Columbia Daily Tribune - "Essa história é tão atraente e tão bem escrita que você vai encontrar a magia trabalhando em você. Mull tem uma capacidade de escrita extraordinária de se colocar no livro, mesmo que por um momento".
Orson Scott Card - "À primeira vista, Fablehaven parece um livro para crianças, mas, como Harry Potter, Fablehaven pode ser lido em voz alta e em família com o máximo de prazer tanto para adultos como para crianças. E os adultos solitários que buscá-lo para o seu próprio prazer serão bem recompensados. Faça esse favor a você, e não perca o primeiro romance de um escritor que obviamente vai ser uma figura importante na fantasia popular ".
Christopher Paolini, autor de Eragon - "Os livros da série Fablehaven são tão divertidos que li os três primeiros de uma só vez. Eles me mantiveram virando as páginas até 4:40 da manhã. Cada livro era melhor do que o outro! Brandon Mull é um talentoso novo escritor de fantasia, e eu não posso esperar para ler mais dele. O mundo que ele criou é profundo, intrigante, mágico e cheio de descobertas surpreendentes e perigos inesperados. Gostei especialmente de seus dois personagens principais, Kendra Seth. Ambos agem como pessoas reais e, ao contrário de muitos irmãos de ficção, eles se ajudam e apoiam uns aos outros quando estão em apuros. A série Fablehaven é uma das fantasias mais agradáveis que eu li nos últimos anos. Eu só gostaria de poder ter lido quando tinha dez ou doze anos".
BookReview.com - "Para onde todas as fadas foram? Para Fablehaven, é claro! As criaturas mágicas aguardam a sua visita no fantástico e maravilhoso livro de Brandon Mull, "Fablehaven". Cuidado J.K. Rowling; o gênero da fantasia tem um novo notável autor para adotar!"

Adaptação Cinematográfica
Um filme intitulado Fablehaven se encontra atualmente em pré-produção. Os direitos foram obtidos pelo produtor Avi Arad, conhecido pelas longas Homem de Ferro e O Espetacular Homem-Aranha (filme).
Os Goblins
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Goblins são criaturas geralmente verdes que se assemelham a duendes. Fazem parte do folclore nórdico, nas lendas eles vivem fazendo brincadeiras de mau gosto. Podem ser equiparadas aos trasgos e tardos do folclore português.
Etimologia
O termo goblin origina-se do francês antigo "gobelin", evoluído do latim medieval "gobelinus", que parece estar relacionado a "cobalus", do grego κόβαλος (kóbalos): "enganador" ou "desonesto".

Histórico
Em algumas mitologias os goblins possuem grande força. Normalmente por serem seres de pouca inteligência e hábitos selvagens, moram em cavernas ou pequenas cabanas construídas com paus e peles de animais. Sua grande capacidade de sobrevivência os faz seres presentes em quase qualquer ambiente, sendo possível serem encontrados em montanhas,pântanos, desertos, pedreiras, florestas ou cidades.Os goblins são normalmente associados ao mal. Diz-se que são feios e assustadores, fazem feitiçarias, estragam a comida, travam guerras contra os gnomos. Os RPGs normalmente incluem goblins em sua galeria de seres.
Vivem em bando, com uma comunidade precária semelhante a uma sociedade de homens primitivos. Dentre seusarmamentos se encontra a clava, o machado de pedra, a zarabatana, além de pequenas lanças e pedras.
Eles pertencem ao grupo dos goblinóides dividindo-se em goblins, hobgoblins (parecidos aos goblins, porém maiores - de 1,40 m até a altura de um ser humano normal - e mais evoluídos) e os bugbears (maiores que um ser humano normal, muito mais fortes que os goblins e com a habilidade de se transformarem em ursos).
Na Finn Family Moomintroll, terceiro livro da série de Moomin de livros infantis de Tove Jansson, o Hobgoblin é uma estranha criatura mágica; até mesmo o seu chapéu, quando encontrado por outras criaturas, pode trabalhar todos os estranhos tipos de magia por si só. Embora ligeiramente assustador para aqueles que não o conhecem, o Hobgoblin é, de fato, uma criatura solitária e sensível, que pode conceder os desejos dos outros, mas não o seu próprio - a menos que alguém especificamente lhe peça por algo que ele quer e, em seguida, lhe dê aquilo que ele próprio criou.
Na mitologia de Tolkien os goblins, chamados Orcs, atacam as minas escuras de Moria ,matando todos os seres existentes no mesmo local. São um povo facilmente subjulgado, sentem medo do demónio do mundo antigo, o Balrog criado por Morgoth,o primeiro senhor do escuro da Terra-Média de Tolkien.
Em O Hobbit, de JRR Tolkien, Hobgoblins são uma ameaça, maior e mais forte forma de Goblins. Tolkien comentou mais tarde, numa carta, que através de mais estudos de folclore posteriormente ele tinha apreendido que "a afirmação de que hobgoblins seriam" uma espécie maior (de Goblins), é o inverso do original da verdade." Tolkien então rebatizou-os de Uruks ou Uruk-hai, numa tentativa de corrigir seu erro.
Também em O Hobbit, Tolkien coloca o Bugbear Beorn como uma classe diversa dos Goblins (Orcs) e Hobgoblins (Uruk-hai), consistindo, inclusive, em um dos seres que ajudam Bilbo, Gandalf e Thorin Escudo de Carvalho.
Existem também goblins no jogo Magic: The Gathering. Geralmente são da cor vermelha que é a cor da fúria e da emoção. São fracos e não muito inteligentes. Normalmente sabem apenas bater e morrer. Porem geralmente em grupos são fortes e rápidos, e sem piedade. No jogo também recebem o nome de mogg (eles são amarelos as vezes). aasadnjdasmd são as palavras mágicas para se chamar um duende.
Cultura Popular
Os Goblins aparecem em várias ocasiões nos livros da série de literatura infanto-juvenil da autora britânica J. K. Rowling, Harry Potter. Nos livros da série (em que eles são chamados, na tradução para o português tanto de Portugal como do Brasil de "Duendes"), os goblins são descritos como criaturas de médio porte, de aparência humanoide, atarracadas e com longos narizes e orelhas. Extremamente inteligentes, de grande poder e sabedoria, ainda que não sejam inteiramente confiáveis. São ambiciosos, e dão muito valor à riquezas, como ouro e joias. Raramente demonstram confiança por outros seres. Na série, são os goblins, visto suas habilidades de organização e administração, os guardiões de Gringotes, o banco dos bruxos, onde estes depositam e guardam seu ouro e demais preciosidades.
Goblins são servos de Mulgarath na série de livros As Crônicas de Spiderwick onde são retratados como sapos grotescos com pequenos chifres e caudas que nascem sem dentes e com comportamento caótico.
Artemis Fowl descreve como duendes entidades reptilianas com olhos sem pálpebras, línguas bifurcadas, e escamosa da pele. Os duendes da série são estúpidos e têm uma capacidade de evocar bolas de fogo.
§Em World of Warcraft
Originalmente escravos dos trolls da selva da Ilha de Kezan, os goblins foram forçados a minerar jakamita das entranhas vulcânicas do Monte Jakaro. Os trolls usaram este potente minério para seus rituais de vodu, mas o mesmo causou um efeito inesperado nos escravos que estavam em constante contato as pepitas: a jakamita desenvolveu uma surpreendente inteligência na raça goblin.
O Grifo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Grifo é uma criatura lendária com cabeça e asas de águia e corpo de leão. Fazia seu ninho em bolcacas (nome usado para o ninho do grifo conforme a mitologia grega) e punha ovos de ouro sobre ninhos também de ouro. Outros ovos são frequentemente descritos como sendo de ágata.
A figura do grifo surgiu no Oriente Médio onde babilônios, assírios e persas representaram a criatura em pinturas e esculturas. Voltaire incluiu na sua novela, A Princesa da Babilónia, dois enormes grifos amigos de uma fénix, que transportaram a princesa na sua viagem. Na Grécia acreditava-se que viviam perto dos hiperbóreos e pertenciam aZeus. Filóstrato, escritor grego, referiu, na Vida de Apolônio de Tiana (livro VI. I), que os grifos da Índia eram guardiões do ouro. John Milton, no Livro II do Paraíso Perdido escreveu sobre os Arimaspos que se tentavam apoderar do ouro dos grifos. Também foi referido na poesia persa de Rumi. Na Idade Média Sir John Mandville escreveu sobre estes animais fabulosos no capítulo XXI do seu célebre livro de viagens no qual grande parte dele foi escrito pelo mesmo autor do Kama Sutra. Em tempos mais recentes, sua imagem passou a figurar em brasões pois aparentemente possui muitas virtudes e nenhum vício.
Grifo
Os grifos são inimigos mortais dos basiliscos.
Como diversos animais fantásticos, incluindo centauros, sereias, fênix, entre outros, o grifo simboliza um signo zodiacal, devido ao senso de justiça apurado, o fato de valorizar as artes e a inteligência, e o fato de dominar os céus e o ar, simboliza o signo de libra, a chamada balança.
Os grifos podem raramente cruzar com éguas e o fruto desse cruzamento recebe o nome de hipogrifo.
Também são retratados em moedas, por exemplo, na lira italiana tem, entre outros desenhos, o de um grifo.
Os grifos são possíveis confusões de fósseis de Protoceratops, dinossauros ceratopsídeos que viviam na Mongólia.
quinta-feira, 5 de março de 2015
Fada do bosque Di Beenergan
Entro no bosque encantado
vejo fadas cintilantes,
brinco com as borboletas azuis
prefiro assim...
prá quem conhece incerteza
melhor espantar a tristeza
contando estrelas no céu
meu mundo é esse ...
sonhar de pés no chão
construir castelos nas nuvens
fazer poções e magias no meu caldeirão...
voar entre as estrelas
roubar um pouco seu brilho
perfumar meus sonhos de flores
de todas as cores...
viver o encantamento das fadas
bruxa das noites de lua cheia
cigana prá ler nas tuas mãos
meus caminhos
mulher na mais pura das essências
tua eterna feiticeira.
vejo fadas cintilantes,
brinco com as borboletas azuis
prefiro assim...
prá quem conhece incerteza
melhor espantar a tristeza
contando estrelas no céu
meu mundo é esse ...
sonhar de pés no chão
construir castelos nas nuvens
fazer poções e magias no meu caldeirão...
voar entre as estrelas
roubar um pouco seu brilho
perfumar meus sonhos de flores
de todas as cores...
viver o encantamento das fadas
bruxa das noites de lua cheia
cigana prá ler nas tuas mãos
meus caminhos
mulher na mais pura das essências
tua eterna feiticeira.
(aut. Louise Darah- het. MR)
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